Paraíso do Tuiuti fala de escravidão, reforma da Previdência, tem presidente vampiro e ala de manifestantes fantoches. Mangueira transforma desfile em protesto contra Crivella
Com o enredo “Meu Deus, meu Deus, está extinta a escravidão?”, Paraíso da Tuiti do carnavalesco Jack Vasconcelos, trouxe uma ala com manifestantes fantoches. – Foto MAURO PIMENTEL ALA COM MANIFESTANTES FANTOCHES NA PARAÍSO DA TUIUTI.
Escola de São Cristóvão fez crítica contra a precarização do trabalho. – Foto LEO CORREA AP
Ala de manifestantes fantoches e o famoso pato na Paraíso da Tuiuti. – Foto LEO CORREA AP
Tuiuti desfilou neste domingo (11).- Foto Leo Correa – AP
Carteira de trabalho teve lugar de destaque nas alas da Paraíso da Tuiuti. Foto MAURO PIMENTEL AFP
Trabalhadores com a carteira de trabalho na Tuiuti. Foto MAURO PIMENTEL AFP
Integrantes da Paraíso da Tuiuti desfilam no Sambódromo. Foto ANTONIO LACERDA EFE
Comissão de frente da Paraíso da Tuiuti trouxe o “grito de liberdade: “Não sou escravo de nenhum senhor; Meu Paraíso é meu bastião; Meu Tuiuti o quilombo da favela; É sentinela da libertação”. Foto PILAR OLIVARES REUTERS
Com o enredo “Com dinheiro ou sem dinheiro, eu brinco”, a Mangueira foi a penúltima escola a se apresentar no Sambódromo no Rio com crítica ao prefeito Marcelo Crivella, que reduziu drasticamente os recursos do Carnaval. Foto LEO CORREA AP
Crivella foi transformado em um boneco de Judas pela Mangueira. Nesta segunda (12), a Beija Flor também promete trazer a política para o Sambódromo com um enredo sobre corrupção. Foto MAURO PIMENTEL AFP
Do ELPAÍS